A velocidade de formação de NX2 é dada por: vNX2=k(PXNO)α(PXH2)β A ideia é comparar experimentos em que a quantidade de apenas um dos reagentes varia. Tomando o experimento 2 e 1 vemos que ao multiplicar a pressão de HX2 por 2 a velocidade do NX2 fica multiplicada por 21 então a ordem em relação ao HX2 é 1. Não existe um experimento conhecido em que a pressão do NO varie sozinha então vamos tomar os experimentos 1 e 3 para comparar. vNX2=k(PXNO)α(PXH2)β Para o experimento 1: 1,6 Torrs−1=k(400 Torr)α(300 Torr) Para o experimento 3: 1,2 Torrs−1=k(300 Torr)α(400 Torr) Fazendo a razão entre as equações chegamos em: v1v3=43=(43)α34 (43)2=(43)α α=2 A lei de velocidade é dada por: vNX2=k(PXNO)2(PXH2) Cálculo da constante a partir do experimento 1: 1,6 Torrs−1=k(400 Torr)2(300 Torr) k=3,3⋅10−8 Torr−2s−1 Cálculo da taxa inicial de NX2 no experimento 4: vNX2=(3,3⋅10−8 Torr−2s−1)(150 Torr)2(400 Torr) vNX2=0,3 Torrs−1 Cálculo da taxa inicial de consumo de NO a partir da estequiometria: 2vNO=1vNX2 vNO=0,6 Torrs−1