Cálculo do número de mols inicial de carbonato de cálcio: n=Mm n=100 gmol−1100 g=1 mol Cálculo do número de mols inicial de C(s): n=Mm n=12 gmol−112 g=1 mol Cálculo da pressão de COX2 a partir da primeira constante de equilíbrio(podemos usar essa relação pois foi dito que o equilíbrio foi estabelecido e também é possível fazer o cálculo e ver que a quantidade de carbonato é suficiente para atingir o equilíbrio): K1=PXCOX2 PXCOX2=0,2 atm Cálculo do número de mols de COX2 :
n=RTPV n=(0,082molKatmL)(1093 K)(0,2 atm)(22,4 L) nCOX2=0,05 mol Cálculo da pressão parcial de CO a partir da segunda constante: K2=PXCOX2(PXCO)X2 2=0,2(PXCO)2 PXCO=0,63 atm Cálculo do número de mols de CO : n=RTPV n=(0,082molKatmL)(1093 K)(0,63 atm)(22,4 L) n≈0,16 mol Cálculo do número de mols de C(s) consumido: Pela estequiometria: 1nC=2nCO nC=0,08 mol Cálculo do número de mols de C(s) no equilíbrio: nC=1−0,08=0,92 mol No segundo experimento, o número total de mols de carbonato inicial se distribui em COX2 e CO.
Quando todo carbonato se decompor a pressão de COX2 será 0,2 atm e a de CO será 0,63 atm Pela estequiometria da segunda reação, vemos que para cada 1 mol de COX2 geramos 2 mols de CO então podemos atribuir o carbonato à quantidade de COX2 e à metade da quantidade de CO visto que a outra metade dos carbonos é proveniente do C(s). Portanto temos a seguinte relação: nCaCOX3=nCOX2+2nCO 1=nCOX2+2nCO Cálculo do volume a partir da relação a cima: n=RTPV 1=0,082⋅10930,2⋅V+210,082⋅10930,63⋅V V=174 L